Produtores de leite gastam mais com reforma de pastos e silagem
1 de setembro de 2020
Os produtores de leite precisaram desembolsar mais recursos, em 2015, para a reforma de ?reas de pastagem e silagem, insumos utilizados na alimenta??o das vacas. O primeiro item teve custo acrescido em 10% na compara??o com o ano anterior, enquanto os gastos com o segundo insumo subiram, em m?dia, 11% nas principais bacias leiteiras no pa?s, em rela??o a 2014.
As informa??es est?o no Boletim Ativos do Leite, elaborado pela Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA) e Centro de Estudos Avan?ados em Economia Aplicada (Cepea), a partir de levantamentos de custos de produ??o realizados nas principais regi?es produtoras de leite do Brasil: Minas Gerais, Goi?s, Rio Grande do Sul, Paran?, Santa Catarina, Bahia e S?o Paulo.
Segundo o estudo, as maiores eleva??es no custo da reforma das forrageiras perenes nas pastagens e a manuten??o foram observadas no Rio Grande do Sul (17,8%), Minas Gerais (12,9%) e Paran? (12,1%). J? o custo da produ??o de silagem, muito usada para substituir o pasto em per?odos de estiagem, subiu principalmente no Paran? (19,1%), Minas Gerais (12%) e Santa Catarina (10,6%).
Os motivos que mais pesaram na silagem foram o aumento de demanda e a valoriza??o do milho, principal componente deste insumo. Este item representa aproximadamente 15% do Custo Operacional Efetivo (COE), que engloba as despesas rotineiras da atividade leiteira. ? o terceiro item que mais pesa nos custos de produ??o do leite, atr?s apenas dos concentrados e da m?o de m?o de obra.
De acordo com o boletim, ?uma reforma bem planejada e implantada gera melhoria na qualidade das pastagens e proporciona aumento na produtividade, economia no uso de suplementa??o alimentar e maior aproveitamento das ?reas?.
Fonte: Agrolink
As informa??es est?o no Boletim Ativos do Leite, elaborado pela Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil (CNA) e Centro de Estudos Avan?ados em Economia Aplicada (Cepea), a partir de levantamentos de custos de produ??o realizados nas principais regi?es produtoras de leite do Brasil: Minas Gerais, Goi?s, Rio Grande do Sul, Paran?, Santa Catarina, Bahia e S?o Paulo.
Segundo o estudo, as maiores eleva??es no custo da reforma das forrageiras perenes nas pastagens e a manuten??o foram observadas no Rio Grande do Sul (17,8%), Minas Gerais (12,9%) e Paran? (12,1%). J? o custo da produ??o de silagem, muito usada para substituir o pasto em per?odos de estiagem, subiu principalmente no Paran? (19,1%), Minas Gerais (12%) e Santa Catarina (10,6%).
Os motivos que mais pesaram na silagem foram o aumento de demanda e a valoriza??o do milho, principal componente deste insumo. Este item representa aproximadamente 15% do Custo Operacional Efetivo (COE), que engloba as despesas rotineiras da atividade leiteira. ? o terceiro item que mais pesa nos custos de produ??o do leite, atr?s apenas dos concentrados e da m?o de m?o de obra.
De acordo com o boletim, ?uma reforma bem planejada e implantada gera melhoria na qualidade das pastagens e proporciona aumento na produtividade, economia no uso de suplementa??o alimentar e maior aproveitamento das ?reas?.
Fonte: Agrolink