Produtores rurais de S?o Mateus se re?nem para resolver quest?o quilombola
1 de setembro de 2020
O presidente do Sindicato Rural de S?o Mateus, Edivaldo Permanhane, participou de uma reuni?o com representantes de v?rias entidades p?blicas para definir os rumos da desapropria??o de terras nas localidades de Serrarias e S?o Crist?v?o para forma??o de quilombos de terras coletivas no munic?pio. Al?m de Permanhane, estiveram presentes o ouvidor agr?rio nacional, Graciano Jos? da Silva Filho, representantes da Comiss?o Nacional de Combate ? Viol?ncia no Campo, do Incra, do Minist?rio P?blico Federal, produtores rurais, quilombolas e outras lideran?as. O sistema CNA (Confedera??o da Agricultura e Pecu?ria do Brasil)/Faes (Federa??o da Agricultura e Pecu?ria do Esp?rito Santo) esteve representado por Rudy Maia e Tarso Vieira.
Na reuni?o, ficou acertada a cria??o de uma comiss?o representativa sob coordena??o do procurador J?lio Castilhos para formular propostas de concilia??o entre produtores, comunidade e quilombolas. O acordo poder? ser efetivado em at? 60 dias ap?s a entrega das propostas. Durante esse per?odo, foi acordado que o processo administrativo do Incra ficar? suspenso, apesar dos trabalhos de avalia??o das propriedades afetadas (medi??o e localiza??o das benfeitorias a campo) terem sido realizados por v?rias equipes da autarquia simultaneamente ?s reuni?es com os quilombolas e produtores.
Segundo Edivaldo Permanhane, a expectativa dos produtores ? que o governo pague o pre?o de mercado pelas por??es de terra que devem ser regularizadas como territ?rios quilombolas. ?N?s s? vamos vender se recebermos o pre?o de mercado, porque s?o propriedades legalizadas e regularizadas, que geram empregos para v?rias pessoas?, afirma Permanhane.
Fonte: I?! Comunica??o
Na reuni?o, ficou acertada a cria??o de uma comiss?o representativa sob coordena??o do procurador J?lio Castilhos para formular propostas de concilia??o entre produtores, comunidade e quilombolas. O acordo poder? ser efetivado em at? 60 dias ap?s a entrega das propostas. Durante esse per?odo, foi acordado que o processo administrativo do Incra ficar? suspenso, apesar dos trabalhos de avalia??o das propriedades afetadas (medi??o e localiza??o das benfeitorias a campo) terem sido realizados por v?rias equipes da autarquia simultaneamente ?s reuni?es com os quilombolas e produtores.
Segundo Edivaldo Permanhane, a expectativa dos produtores ? que o governo pague o pre?o de mercado pelas por??es de terra que devem ser regularizadas como territ?rios quilombolas. ?N?s s? vamos vender se recebermos o pre?o de mercado, porque s?o propriedades legalizadas e regularizadas, que geram empregos para v?rias pessoas?, afirma Permanhane.
Fonte: I?! Comunica??o