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Rastreamento de bois encarecer? a carne, diz CNA
A senadora K?tia Abreu (DEM-TO), presidente da CNA (Confedera??o Nacional da Agricultura), disse ontem que a exig?ncia de rastreabilidade dos bois comprados por frigor?ficos s? ser? poss?vel se os pecuaristas forem remunerados pelos custos para identificar a origem de seus rebanhos.

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econ?mico e Social) estuda limitar seus empr?stimos a frigor?ficos que comprovem que n?o compram carne de fazendas que desmatam a Amaz?nia.

Ontem, em Porto Alegre, a senadora criticou a possibilidade e disse que o pa?s correria o risco de desabastecimento, pois o Sisbov, sistema de rastreamento de bois do Minist?rio da Agricultura, n?o teve a ades?o da maioria dos produtores em raz?o dos custos. "Se esse rastreamento para financiamento ocorrer de fato, n?s estamos dispostos [a aderir], desde que tenha quem vai bancar o custo. O produtor n?o vai se sentir estimulado a ter mais um custo e n?o ser remunerado."

A ruralista tamb?m defendeu a flexibiliza??o do C?digo Florestal. Ela disse que trabalha na elabora??o de uma proposta que transfira da Uni?o para cada Estado a possibilidade de legislar sobre o tamanho das ?reas de preserva??o permanentes.

O objetivo, disse ela, ? aprovar no Congresso uma legisla??o que estabele?a par?metros "cient?ficos" para definir o tamanho de cada ?rea de preserva??o pelas autoridades estaduais.

A proposta ? combatida por ambientalistas e pelo Minist?rio do Meio Ambiente, que temem que possa haver um afrouxamento generalizado da legisla??o ambiental para atrair investimentos nos Estados.


Fonte: Ag?ncia Folha

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