Recurso para safra 2010 ? 20% maior
O financiamento rural para a safra 2009-2010 ser? 20% superior ao aplicado na produ??o passada. Esse aumento na porcentagem ? relativo ao per?odo em que a maior parte das despesas dos produtores est? voltada para a aquisi??o de insumos, preparo e plantio de suas culturas, bem como a aplica??o em custeio e comercializa??o.
Segundo Marcelo Guimar?es, coordenador-geral de an?lises econ?micas do Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento (Mapa), este aumento est? ligado tamb?m as inten??es, por parte do governo, de fortalecimento ao m?dio produtor atrav?s da aplica??o de recursos do Programa de Gera??o de Emprego e Renda (Proger Rural), cujos financiamentos ultrapassam R$ 1,37 bilh?o, entre julho e novembro deste ano.
Segundo ele, houve aperfei?oamento no Proger, nesta safra, o que propiciou mais acessos ao financiamento rural por maior n?mero de benefici?rios, avalia Guimar?es, que joga luz sobre as medidas mais importantes do programa: nova modalidade de cr?dito rotativo (R$ 50 mil); o aumento dos limites de financiamento para custeio e investimento (respectivamente R$ 250 mil e R$ 200 mil por produtor), e maior limite de renda para fins de enquadramento do benefici?rio (R$ 500 mil).
Investir no pequeno e m?dio agricultor
Para o presidente da Federa??o dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de S?o Paulo, Braz Albertini, esse aumento dos financiamentos rurais traduzem a necessidade de investimento para o homem do campo. Para garantir uma boa produ??o, os pequenos e m?dios produtores precisam de apoio t?cnico, de equipamentos, insumos e tantos outros fatores que geram gastos, aponta Albertini.
Mas o presidente da Fetaesp tamb?m alerta que os incentivos s?o bons, mas ainda n?o s?o suficientes. Os cr?ditos rurais podem ajudar, mas o apoio a estes trabalhadores ainda ? pequeno perto da import?ncia de sua fun??o, que ? colocar comida na mesa dos brasileiros. Atualmente, s? a agricultura familiar ? respons?vel por cerca de 10% de todas as riquezas produzidas no pa?s (PIB), e mais da metade do feij?o e mais de um ter?o do arroz consumido pela popula??o ? oriundo de agricultores familiares. ? preciso que o governo aumente consideravelmente o apoio para este setor, avalia.
Fonte: Agrolink
Segundo Marcelo Guimar?es, coordenador-geral de an?lises econ?micas do Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento (Mapa), este aumento est? ligado tamb?m as inten??es, por parte do governo, de fortalecimento ao m?dio produtor atrav?s da aplica??o de recursos do Programa de Gera??o de Emprego e Renda (Proger Rural), cujos financiamentos ultrapassam R$ 1,37 bilh?o, entre julho e novembro deste ano.
Segundo ele, houve aperfei?oamento no Proger, nesta safra, o que propiciou mais acessos ao financiamento rural por maior n?mero de benefici?rios, avalia Guimar?es, que joga luz sobre as medidas mais importantes do programa: nova modalidade de cr?dito rotativo (R$ 50 mil); o aumento dos limites de financiamento para custeio e investimento (respectivamente R$ 250 mil e R$ 200 mil por produtor), e maior limite de renda para fins de enquadramento do benefici?rio (R$ 500 mil).
Investir no pequeno e m?dio agricultor
Para o presidente da Federa??o dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de S?o Paulo, Braz Albertini, esse aumento dos financiamentos rurais traduzem a necessidade de investimento para o homem do campo. Para garantir uma boa produ??o, os pequenos e m?dios produtores precisam de apoio t?cnico, de equipamentos, insumos e tantos outros fatores que geram gastos, aponta Albertini.
Mas o presidente da Fetaesp tamb?m alerta que os incentivos s?o bons, mas ainda n?o s?o suficientes. Os cr?ditos rurais podem ajudar, mas o apoio a estes trabalhadores ainda ? pequeno perto da import?ncia de sua fun??o, que ? colocar comida na mesa dos brasileiros. Atualmente, s? a agricultura familiar ? respons?vel por cerca de 10% de todas as riquezas produzidas no pa?s (PIB), e mais da metade do feij?o e mais de um ter?o do arroz consumido pela popula??o ? oriundo de agricultores familiares. ? preciso que o governo aumente consideravelmente o apoio para este setor, avalia.
Fonte: Agrolink