Safra de pimenta do reino deve gerar mais de R$ 40 milh?es para o Esp?rito Santo
1 de setembro de 2020
A previs?o para 2010 ? de que a safra de pimenta do reino renda em torno de R$ 45,5 milh?es para o Esp?rito Santo, segundo maior produtor da especiaria no Brasil. O Estado produz todos os anos, de sete a oito mil toneladas do produto, o que corresponde a, aproximadamente, 15% da produ??o nacional, de acordo com dados do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural (Incaper) em S?o Mateus.
O munic?pio ? o principal produtor da pimenta do reino, respondendo por 70% da produ??o capixaba. Outras localidades que tem expressividade na cultura s?o Jaguar?, Nova Ven?cia e Linhares.
Segundo o engenheiro agr?nomo do Incaper de S?o Mateus, Welington Secundino, o Esp?rito Santo exporta pimenta do reino para todo o Brasil, al?m de Argentina, Europa e Estados Unidos.
?A n?vel estadual, apesar de ocupar uma pequena ?rea de plantio (em torno de 2,6 mil hectares em todo o Estado), a pimenta do reino est? sempre entre as primeiras no mercado de exporta??o de commodities, ?s vezes superando atividades que ocupam grandes ?reas e s?o bem tradicionais como pecu?ria, cacau e fruticultura?, comenta Welington.
Produ??o capixaba
A produ??o de pimenta do reino hoje, no Esp?rito Santo, ? considerada vantajosa. O custo operacional gira em torno de R$ 1,80 por quilo de pimenta seca. Enquanto isso, o valor de comercializa??o da especiaria ? cotado a R$ 5,80 por quilo.
A queda na produ??o ? o fator influenciador na alta do pre?o da pimenta do reino, que em anos anteriores j? chegou a ser vendida a R$ 3. A cultura tem enfrentado altos ?ndices de mortalidade, devido ? doen?a fusariose, que ataca planta??es mundialmente. No Esp?rito Santo, os plantios a partir de tr?s anos j? apresentam sintomas da fusariose. Entre seis e sete anos ? poss?vel verificar uma redu??o de 60% nas plantas, mortas pela enfermidade.
?A pimenta do reino ? uma cultura como qualquer outra, tem seus altos e baixos. Hoje, ela est? em alta e o pre?o est? relativamente bom. Apesar da mortalidade pela fusariose, a pimenta do reino n?o enfrenta ataques de pragas, e por isso, ela n?o deixa de ser uma cultura lucrativa?, comenta o produtor da esp?cie em S?o Mateus, Eliseu Bonomo.
Fonte: I?! Comunica??o
O munic?pio ? o principal produtor da pimenta do reino, respondendo por 70% da produ??o capixaba. Outras localidades que tem expressividade na cultura s?o Jaguar?, Nova Ven?cia e Linhares.
Segundo o engenheiro agr?nomo do Incaper de S?o Mateus, Welington Secundino, o Esp?rito Santo exporta pimenta do reino para todo o Brasil, al?m de Argentina, Europa e Estados Unidos.
?A n?vel estadual, apesar de ocupar uma pequena ?rea de plantio (em torno de 2,6 mil hectares em todo o Estado), a pimenta do reino est? sempre entre as primeiras no mercado de exporta??o de commodities, ?s vezes superando atividades que ocupam grandes ?reas e s?o bem tradicionais como pecu?ria, cacau e fruticultura?, comenta Welington.
Produ??o capixaba
A produ??o de pimenta do reino hoje, no Esp?rito Santo, ? considerada vantajosa. O custo operacional gira em torno de R$ 1,80 por quilo de pimenta seca. Enquanto isso, o valor de comercializa??o da especiaria ? cotado a R$ 5,80 por quilo.
A queda na produ??o ? o fator influenciador na alta do pre?o da pimenta do reino, que em anos anteriores j? chegou a ser vendida a R$ 3. A cultura tem enfrentado altos ?ndices de mortalidade, devido ? doen?a fusariose, que ataca planta??es mundialmente. No Esp?rito Santo, os plantios a partir de tr?s anos j? apresentam sintomas da fusariose. Entre seis e sete anos ? poss?vel verificar uma redu??o de 60% nas plantas, mortas pela enfermidade.
?A pimenta do reino ? uma cultura como qualquer outra, tem seus altos e baixos. Hoje, ela est? em alta e o pre?o est? relativamente bom. Apesar da mortalidade pela fusariose, a pimenta do reino n?o enfrenta ataques de pragas, e por isso, ela n?o deixa de ser uma cultura lucrativa?, comenta o produtor da esp?cie em S?o Mateus, Eliseu Bonomo.
Fonte: I?! Comunica??o