Senado dos EUA pode liberar etanol brasileiro
1 de setembro de 2020
O Senado dos Estados Unidos decidir? hoje se o subs?dio e a prote??o comercial ? ind?stria de etanol devem ser mantidos, apesar da grave crise fiscal americana. Proposta de emenda do senador republicano Tom Coburn (Oklahoma) prev? a elimina??o do cr?dito tribut?rio de US$ 0,45 para a mistura de cada gal?o de etanol ? gasolina e da cobran?a de tarifa adicional de US$ 0,54 pela mesma quantidade importada do Brasil.
Somente o cr?dito tribut?rio custa aos cofres p?blicos americanos US$ 6 bilh?es ao ano. O pa?s enfrenta d?ficit fiscal de US$ 1,4 trilh?o ao ano e uma d?vida p?blica de US$ 14 trilh?es.
A iniciativa de Coburn foi atacada ontem tanto pelo poderoso lobby do etanol no Congresso quanto pelo governo dos EUA. O secret?rio de Agricultura, Tom Vilsack, advertiu para o impacto da elimina??o desses subs?dios nos empregos gerados pela ind?stria do etanol e nas comunidades centradas na produ??o de milho e do biocombust?vel.
Ex-governador de Iowa, o maior Estado produtor de milho dos EUA, Vilsack chegou a relacionar o fim dos subs?dios a um poss?vel fracasso da Casa Branca em seu objetivo de reduzir a depend?ncia americana do petr?leo importado do Oriente M?dio.
"Neste momento em que precisamos de mais pessoas trabalhando, temos de ser cuidadosos sobre o que fazemos com os subs?dios ? ind?stria de biocombust?veis. Cerca de 40 mil pessoas trabalham nesse setor", afirmou, em palestra no Clube Nacional da Imprensa.
Ontem, o senador j? contava com as 16 assinaturas necess?rias para levar o tema ? vota??o e dizia ter conseguido os 60 votos necess?rios.
Se aprovada, a iniciativa abrir? o mercado americano ao etanol brasileiro. Essa oportunidade de com?rcio, entretanto, depender? essencialmente do aumento da capacidade de produ??o do biocombust?vel no Brasil, que tem se valido de importa??es de etanol americano para atender a crescente demanda interna - 70 milh?es de litros, em 2010. Os EUA deram uma arrancada na produ??o de etanol em 2006, gra?as justamente a esses benef?cios e ? obrigatoriedade da mistura de 12,5 bilh?es de gal?es ? gasolina ao ano.
Fonte: Canal do produtor
Somente o cr?dito tribut?rio custa aos cofres p?blicos americanos US$ 6 bilh?es ao ano. O pa?s enfrenta d?ficit fiscal de US$ 1,4 trilh?o ao ano e uma d?vida p?blica de US$ 14 trilh?es.
A iniciativa de Coburn foi atacada ontem tanto pelo poderoso lobby do etanol no Congresso quanto pelo governo dos EUA. O secret?rio de Agricultura, Tom Vilsack, advertiu para o impacto da elimina??o desses subs?dios nos empregos gerados pela ind?stria do etanol e nas comunidades centradas na produ??o de milho e do biocombust?vel.
Ex-governador de Iowa, o maior Estado produtor de milho dos EUA, Vilsack chegou a relacionar o fim dos subs?dios a um poss?vel fracasso da Casa Branca em seu objetivo de reduzir a depend?ncia americana do petr?leo importado do Oriente M?dio.
"Neste momento em que precisamos de mais pessoas trabalhando, temos de ser cuidadosos sobre o que fazemos com os subs?dios ? ind?stria de biocombust?veis. Cerca de 40 mil pessoas trabalham nesse setor", afirmou, em palestra no Clube Nacional da Imprensa.
Ontem, o senador j? contava com as 16 assinaturas necess?rias para levar o tema ? vota??o e dizia ter conseguido os 60 votos necess?rios.
Se aprovada, a iniciativa abrir? o mercado americano ao etanol brasileiro. Essa oportunidade de com?rcio, entretanto, depender? essencialmente do aumento da capacidade de produ??o do biocombust?vel no Brasil, que tem se valido de importa??es de etanol americano para atender a crescente demanda interna - 70 milh?es de litros, em 2010. Os EUA deram uma arrancada na produ??o de etanol em 2006, gra?as justamente a esses benef?cios e ? obrigatoriedade da mistura de 12,5 bilh?es de gal?es ? gasolina ao ano.
Fonte: Canal do produtor