Setor de fertilizantes especiais avan?a em m?dia 15% ao ano
1 de setembro de 2020
O segmento nacional de fertilizantes especiais, que produz fertilizantes org?nicos, organominerais, biofertilizantes, condicionadores de solo e substratos para plantas vem crescendo, em m?dia, 15% ao ano, conforme informou ontem a diretoria da Abisolo, presidida pelo empres?rio Roberto Levrero, durante entrevista coletiva no V F?rum promovido pela entidade, paralelamente ? Fertishow, em Ribeir?o Preto (SP), entre 21 e 23 de agosto.
O setor representado pela Abisolo fatura cerca de R$ 3 bilh?es por ano e emprega mais de 12 mil pessoas. Estima-se existirem cerca de 300 empresas no mercado, a quase totalidade de capitais nacionais das quais 68 s?o associadas da Abisolo e que representam 80% do montante de neg?cios setoriais. Do total de fertilizantes consumidos no Pa?s - cerca de30 milh?es de toneladas de NPK e outros - o segmento da Abisolo representa 10% do mercado.
Apesar de composto na quase totalidade por empresas de capital nacional, j? h? amea?a de entrada de capitais estrangeiros no segmento. Muitas empresas est?o se preparando para enfrentar forte concorr?ncia externa, atrav?s de investimentos expressivos em desenvolvimento tecnol?gico e inova??o e tamb?m atrav?s de fus?es e incorpora??es entre as empresas brasileiras.
A desonera??o dos produtos constitui um dos objetivos priorit?rios da associa??o. Para seus dirigentes, a "guerra fiscal" entre os Estados causam impacto nos custos e nos pre?os desses insumos, considerados vitais pelos t?cnicos e por produtores rurais para o incremento da produtividade no campo. Para o presidente Levrero, a linha de produtos do setor ? extensa e complexa. A dificuldade para ado??o de novos produtos ? restrita pelos marcos regulat?rios. Mesmo assim, j? houve conquistas como a incorpora??o na pol?tica nacional de res?duos s?lidos, o programa da Agricultura de Baixo Carbono, o conv?nio com a Embrapa, o projeto al?quota zero do PIS/Confins para micronutrientes, o projeto de regulamenta??o dos biofertilizantes, as revis?es das instru??es normativas do Mapa e o desenvolvimento das estat?sticas mercadol?gicas, conforme disse Levrero na coletiva de imprensa.
Mas outras a??es importantes precisam ser implementadas, disse ele, como maior difus?o junto aos t?cnicos agr?colas, meios acad?micos e aos pr?prios produtores rurais sobre os eficazes efeitos que os fertilizantes especiais causam ?s lavouras. Bem como conscientizar os empres?rios a investir mais em tecnologia e inova??o para se manterem competitivos e oferecem produtos de alta qualidade. "J? h? empresas brasileiras que investem at? 5% de seu faturamento em pesquisa e inova??o tecnol?gica", dizem os dirigentes da Abisolo.
Fonte: Agrolink
O setor representado pela Abisolo fatura cerca de R$ 3 bilh?es por ano e emprega mais de 12 mil pessoas. Estima-se existirem cerca de 300 empresas no mercado, a quase totalidade de capitais nacionais das quais 68 s?o associadas da Abisolo e que representam 80% do montante de neg?cios setoriais. Do total de fertilizantes consumidos no Pa?s - cerca de30 milh?es de toneladas de NPK e outros - o segmento da Abisolo representa 10% do mercado.
Apesar de composto na quase totalidade por empresas de capital nacional, j? h? amea?a de entrada de capitais estrangeiros no segmento. Muitas empresas est?o se preparando para enfrentar forte concorr?ncia externa, atrav?s de investimentos expressivos em desenvolvimento tecnol?gico e inova??o e tamb?m atrav?s de fus?es e incorpora??es entre as empresas brasileiras.
A desonera??o dos produtos constitui um dos objetivos priorit?rios da associa??o. Para seus dirigentes, a "guerra fiscal" entre os Estados causam impacto nos custos e nos pre?os desses insumos, considerados vitais pelos t?cnicos e por produtores rurais para o incremento da produtividade no campo. Para o presidente Levrero, a linha de produtos do setor ? extensa e complexa. A dificuldade para ado??o de novos produtos ? restrita pelos marcos regulat?rios. Mesmo assim, j? houve conquistas como a incorpora??o na pol?tica nacional de res?duos s?lidos, o programa da Agricultura de Baixo Carbono, o conv?nio com a Embrapa, o projeto al?quota zero do PIS/Confins para micronutrientes, o projeto de regulamenta??o dos biofertilizantes, as revis?es das instru??es normativas do Mapa e o desenvolvimento das estat?sticas mercadol?gicas, conforme disse Levrero na coletiva de imprensa.
Mas outras a??es importantes precisam ser implementadas, disse ele, como maior difus?o junto aos t?cnicos agr?colas, meios acad?micos e aos pr?prios produtores rurais sobre os eficazes efeitos que os fertilizantes especiais causam ?s lavouras. Bem como conscientizar os empres?rios a investir mais em tecnologia e inova??o para se manterem competitivos e oferecem produtos de alta qualidade. "J? h? empresas brasileiras que investem at? 5% de seu faturamento em pesquisa e inova??o tecnol?gica", dizem os dirigentes da Abisolo.
Fonte: Agrolink